Adicione a
paz ao amor, em seguida uma enorme quantidade de carinho e umas gotas de
harmonia. Junte o altruísmo com os abraços e beijinhos e aqueça o coração dos
sem-abrigo. Misture toda a sua delicadeza e amizade e barre-as no seu
dia-a-dia.
Com a
alegria, dedicação, confiança e solidariedade leve tudo ao coração do mundo e
multiplique estes ingredientes por toda a humanidade.
Polvilhe de
magia e comemore o seu Natal em plena harmonia!
6ºI
A equipa da biblioteca D. Luís de Loureiro deseja a todos um Feliz Natal... com livros!
Veja aqui alguns dos postais de Natal elaborados pelos alunos do 3.º ciclo:
Ontem em S. João de Lourosa e hoje nas escolas de Pindelo, Lages, Loureiro, Teivas e Oliveira de Barreiros, viveram-se momentos de grande alegria!
Os senhores presidentes da Junta de S. João de Lourosa e de Silgueiros entregaram aos meninos e às meninas os livros que se compraram com as verbas oferecidas pelas juntas de freguesia. Todas as crianças ficaram felizes com os presentes!
Estes livros são pequenas sementes que ajudarão os alunos a tornar-se melhores leitores. Em nome de todas as crianças, o nosso bem-haja!
(Presépio elaborado pela professora Isabel Santos Silva, no âmbito da apresentação realizada pela sua turma)
Celebrou-se hoje, durante a manhã, o Sarau de Natal, no âmbito da atividade «aLeR+ o Natal». Esta atividade de articulação curricular contou com o envolvimento das disciplinas de Português, Ed. Musical, Ed. Visual, EMRC e Formação Cívica.
Os alunos do 5.º ano da Escola E. B. D. Luís de Loureiro apresentaram o resultado da pesquisa sobre os símbolos e as tradições de Natal, as canções de natal ensaiadas em Ed. Musical e partilharam com todos os marcadores de livros alusivos ao Natal realizados em E. Visual, com frases sobre a importância da leitura.
Em Português, os alunos trabalharam os livros «O livro do Natal», de José Jorge Letria, «Gui e a magia do Faz-de-conta», «O Livro de Natal», de Maria Alberta Menéres e «Os sapatos do pai Natal», de José Fanha. Ao longo do meses de novembro e dezembro, todos os alunos das turmas envolvidas fizeram leitura recreativa de livros sobre a temática do Natal, em Formação Cívica.
A Biblioteca participou também no Sarau, com a declamação do poema «E o menino Jesus não se dormia», de Augusto Gil, e a leitura do conto «O cavalinho de pau do Menino Jesus», de Manuel António Pina.
Foi uma grande festa!
Podem ler aqui a apresentação do 5.º H:
E ver aqui os marcadores de livros elaborados pelos alunos:
Esta semana, na Biblioteca D. Luís de Loureiro, celebramos o Natal... com livros! Com o apoio das Juntas de Freguesia de S. João de Lourosa e de Silgueiros, os meninos e as meninas do pré-escolar e do 1.º ciclo receberão um livro de presente na Festa de Natal. Na escola sede, em todas as turmas do 6.º ao 9.º ano conta-se o Natal e homenageia-se Manuel António Pina, lendo-se o seu belíssimo conto «O cavalinho de pau do Menino Jesus». Temos ainda a Feira do Livro a decorrer, recheada de belos presentes de Natal. Em TIC, os alunos estão a ultimar os postais de Natal com motivos e frases alusivas à leitura e aos livros.
Os alunos do 5.ºano, no contexto da atividade «aLeR+ o Natal», têm vindo a realizar, desde novembro, diversas tarefas nas disciplinas de EM, EV, EMRC, Formação Cívica e Português. Os marcadores de livros com frases sobre a leitura estão quase prontos, as canções de natal preparadas, entre outras surpresas, para o Sarau que acontecerá na próxima 5.ª feira, durante o período da manhã.
Na nossa biblioteca, promoveremos ao longo do ano, em articulação com o grupo de Português do 3.º ciclo, o Concurso «O Autor Mistério». Pretende-se essencialmente divulgar a vida e a obra de autores portugueses e estrangeiros. A partir de pequenos enigmas que vão sendo colocados junto à figura-mistério, os alunos são convidados a descobrir as pistas e a encontrar o nome do autor em causa. No final, realiza-se uma pequena exposição sobre a vida e obra desse autor.
O primeiro desafio permitiu aos alunos saber mais sobre a vida e a obra de Aquilino Ribeiro.
Na aula de português, lemos os poemas “ A
Menina Feia “ de Luísa Ducla Soares, do livro Poemas
da mentira e da Verdade, e “ A Menina Feia “ de Manuel Lopes. Mergulhámos na leitura recreativa dos poemas. O nosso olhar sobre o que lemos é muito importante. Um olhar sobre o retrato
físico e psicológico de uma menina que tem um mundo de bons sentimentos dentro
de si. Ora façam como nós. Leiam,
sintam e recriem um novo texto.
A menina feia
A menina feia
Tem dentes de camaleão
E tem pele de Leão
À moda de um tubarão.
A menina feia
Tem nos olhos uma teia
No nariz uma meia
E uma boca de centopeia.
A menina feia
Com sardas na cara
É gorduchinha
E tem uma vara.
Se a ouvires cantar,
Parece uma duquesa!
Fada da natureza!
As suas mãos macias
Aveludadas são encantadas.
Ela cheira a jasmim
Ela cheira a
alecrim
É o
perfume do meu jardim!
5ºH,
nº8, Gabriela
A menina feia
Tem dentes de cão.
Tem penas nas pernas
À moda de um falcão.
A menina feia
Tem olhos arredondados
E o seu nariz
É esburacado.
Se fechares teus olhos
A ouvires segredar
É uma sereia
Princesa do luar.
Se fechares teus olhos
E chegares cuidadosa
Ela é uma pedra preciosa.
Se lhe deres a mão
Vês que é de cristal
E tens uma amiga
Que que não há igual!
5ºH
A Menina feia
Fecha teus olhos
Ao ouvi-la cantar. É um rouxinol Que te vai encantar.
A nossa professora bibliotecária, Maria da Conceição Dinis Tomé, venceu, por unanimidade, a edição 2012 do Prémio
Literário Maria Rosa Colaço, na modalidade literatura juvenil, com o original «O
caderno do avô Heinrich».
O galardão foi entregue no passado dia 16 de
novembro, no Auditório Fernando Lopes-Graça, do Fórum Romeu Correia, em Almada.
Maria Teresa Maia Gonzalez, porta-voz do Júri, afirmou que o original premiado
foi «escrito com profunda sensibilidade, é um testemunho tocante e edificante do
valor da amizade e da solidariedade, no terrível cenário do Holocausto. Contudo,
é também uma maravilhosa história de amor pelos livros e pela leitura, contada
por um avô que ficará certamente na memória».
Já são conhecidas as vencedoras do concurso " A Biblioteca Escolar do Futuro"! Na modalidade de texto literário, a aluna Mónica Teixeira , n.º 16, da Turma G do 9.º ano. Podem ler aqui o seu texto:
Na modalidade de desenho, a aluna Andreia Rodrigues, n.º 13, da mesma turma (9.º G).
Ao longo do mês de outubro, em todas as escolas e jardins, falou-se da importância da biblioteca escolar. Partilhamos aqui os trabalhos de alguns alunos. E que lindos trabalhos! Parabéns a todos!
A Biblioteca D. Luís Loureiro e a Biblioteca do Infante, em colaboração com a Porto Editora, vão promover a atividade de leitura “Duarte e Marta” cujos destinatários são os alunos do 6º ano do agrupamento (15 alunos participantes da Escola Básica Infante D. Henrique e 10 alunos da Escola Básica D. Luís Loureiro).
Trata-se de uma atividade de leitura de um dos títulos da coleção infanto-juvenil Duarte e Marta, recentemente publicada, da autoria dos jornalistas Maria Inês Almeida e Joaquim Vieira.
Calendarização da atividade:
26 de outubro: levantamento dos livros pelos alunos nas BE;
de 16 de outubro a 7 de novembro: leitura do livro;
7 de novembro: os alunos devolvem os livros lidos e respondem a um questionário (das 10:00h às 10:15h).
PRÉMIOS:
1 diploma por participante
Flyer de desconto nas lojas Bertrand
Prémios finais surpresa (T-shirt, canetas e livros) aos 3 alunos que responderem mais rapidamente e com mais respostas corretas ao questionário
.
É com tristeza que partilho com todos a notícia da morte do grande escritor Manuel António Pina. Na nossa biblioteca conhecemos sobretudo as suas obras para a infância e a juventude.
Fotografia de Lisa Soares
"O escritor que nasceu, em 1943, no Sabugal, na Beira Alta, vivia no
Porto desde os 17 anos numa casa com muitos gatos, que lhe davam
material de sobra para os poemas. Conta-se, e foi relatado no “JL -
Jornal de Letras, Artes e Ideias” em 2001, que durante a visita a uma
exposição de retratos de escritores portugueses na Feira do Livro de
Frankfurt, Helmut Kohl terá parado em frente da fotografia de Manuel
António Pina e de um gato e perguntado quem era o escritor.
Responderam-lhe que era “o do bigode”. E o chanceler terá dito: “Bigodes
têm os dois”. Além de integrar a representação oficial da literatura
portuguesa na Feira do Livro de Frankfurt, em 1997, o escritor esteve
também na comitiva do Salão do Livro de Paris, em 2000, e no Salão do
Livro de Genève, em 2001.
Durante a infância, foi-lhe difícil
fazer amigos. Andou de terra em terra por causa da profissão do pai que
era chefe das Finanças e também tinha o cargo de juiz das execuções
fiscais. A família nunca chegava a ficar mais de seis anos em cada
localidade. Foi o pai que o ensinou a ler e a escrever mesmo antes de ir
para a escola e treinava a ler os títulos do “1º de Janeiro”. Desde os
seis ou sete anos que escrevia poemas, que a sua mãe guardava, e embora
só tivesse publicado o primeiro livro de poemas em 1974, começou a
escrevê-lo em 1965.
Numa entrevista que deu ao “JL”, e 2001, contou
que num dia de grande trovoada a mãe o foi encontrar de joelhos a
escrever em cima de uma cadeira. Pensou que o filho estava a rezar mas
afinal, Pina estava a escrever “uns versinhos sobre a história do
milagre das rosas”. Era a sua maneira de combater o medo que tinha da
trovoada. “Hoje, já não me assustam as trovoadas, mas continuo a
escrever porque tenho medo. Se calhar, medo de ter medo, como dizia o
O’Neill”, acrescentou.Tinha mais de 50 livros publicados e muitos dos
seus livros nasceram da leitura de ensaios, disse na entrevista que deu
depois de receber o Prémio Camões 2011 ao PÚBLICO. As suas amigas
psicanalistas diziam-lhe que se não escrevesse, seria um bom cliente.
Por isso brincava dizendo que a escrita lhe dava para poupar muito
dinheiro.
Foi só depois do nascimento das suas filhas, a Sara em
1970 e a Ana em 1974, que começou a escrever literatura infantil. Em
1988 recebeu o Prémio do Centro Português para o Teatro para a Infância e
Juventude (CPTIJ) pelo conjunto da sua obra neste domínio. Em 1993,
recebeu o Prémio Nacional de Crónica, Press Club/ Clube de Jornalistas.
Em 2002, com a publicação de “Atropelamento e Fuga”, recebeu o Prémio da
Crítica, atribuído pela Secção Portuguesa da Associação Internacional
de Críticos Literários, ao conjunto da sua obra poética. Pelo livro de
poesia “Os Livros”, editado pela Assírio & Alvim em 2003, recebeu o
Prémio Luís Miguel Nava de Poesia e Grande Prémio de Poesia da
Associação Portuguesa de Escritores/ CTT. E em 2004, foi-lhe atribuído o
Prémio de Crónica da Casa da Imprensa, pelo seu conjunto de crónicas
publicadas em jornais e revistas.
[...]
Quando, em 2011, Manuel António Pina soube que lhe tinha sido atribuído o
Prémio Camões por toda a sua obra - que inclui poesia, crónica, ensaio,
literatura infantil e peças de teatro – afirmou: “É a coisa mais
inesperada que podia esperar”."
Por Isabel Coutinho, no Jornal Público de 19/10/2012, disponível em
http://www.publico.pt/Cultura/manuel-antonio-pina-1567976?all=1
Livros ao autor disponíveis na nossa Biblioteca:
Pequeno livro de Desmatemática
O Tesouro
História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas
Os Piratas
Poesia Reunida
Manuel António Pina, a propósito de um dos seus livros:
Ao longo desta semana, com as turmas do 2.º e 3.º ciclos, promoveu-se o diálogo à volta da história das bibliotecas e do papel da biblioteca escolar na construção do Futuro dos alunos.
"Segundo os princípios estabelecidos pela International Association of School Librarianship - IASL, o "Mês Internacional da Biblioteca Escolar permitirá aos responsáveis pelas bibliotecas escolares, em todo o mundo, escolher um dia, em outubro, que melhor se adeque à sua situação de forma a celebrar a importância das bibliotecas escolares... ".
Para celebrar esta data, a IASL propôs, como habitualmente, um tema aglutinador: Bibliotecas escolares: uma chave para o passado, presente e futuro.
Uma chave para o passado, porque sem memória e transmissão do conhecimento seria impossível receber a herança e património de saberes, que hoje nos identifica a todos; uma chave para o presente, porque só através do domínio da informação e gestão do conhecimento, que configuram a nossa era, podemos dar continuidade a esse legado, enriquecê-lo e projetá-lo no tempo; uma chave para o futuro, porque este dependerá sempre da ação, expectativas e capacidade de gerir as mudanças com que o desejamos tecer.
As bibliotecas são uma das criações humanas que melhor cumprem este desígnio, de perpetuar, gerar e promover o conhecimento, no sentido de uma sociedade mais culta e instruída. A importância particular das bibliotecas no campo educativo faz delas uma das chaves maiores deste desígnio."
Retirado de http://www.rbe.min-edu.pt/np4/363.html
O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares decidiu declarar o dia 22 de outubro, próxima segunda-feira, como o Dia da biblioteca escolar.
Na passada sexta-feira, dia 12, em Oliveira de Barreiros e em Passos de Silgueiros, falou-se da importância das bibliotecas e dos livros. Sem bibliotecas, como seria o mundo?
Lá fora a chuva caía, miudinha, mas ninguém deu conta. Hoje, na pequenina biblioteca da Escola EB 1 do Loureiro (a NOSSA biblioteca, disseram todos), o sol brilhava no rosto dos meninos e das meninas.
Na escola EB 1 das Lages, todos concordaram que a leitura torna as pessoas mais sábias. Venham os livros!
Festejamos ontem, no Jardim de Passos e no Jardim do Loureiro, a biblioteca escolar, a casa onde moram os livros. E os livros da Biblioteca D. Luís de Loureiro já começaram a viajar pelas escolas e jardins do agrupamento. Para que nenhum menino fique sem livros para ler...
Hoje, a fada palavrinha foi visitar os meninos e as meninas da escola do 1.º ciclo de Teivas e de Pindelo e os meninos do Jardim de infância de Teivas. Todos cantamos, antes de ouvir a história:
"Gosto de histórias e de as ouvir contar
Histórias de bruxas, de fadas e luar
Histórias para sonhar e sempre de encantar".
Depois, todos descobrimos que, quando alguém lê uma história, a magia acontece.
Ao longo desta semana, integrada nas comemorações do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, a professora bibliotecária desloca-se a todas as escolas do primeiro ciclo e jardins de infância, para contar a história "A fada palavrinha e o gigante das bibliotecas", de Luísa Ducla Soares (ilustrada por Maria João Raimundo).
Ontem, em S. João de Lourosa, o sol inundava a biblioteca e os sorrisos dos meninas e meninos encheram o espaço de alegria. Foram momentos bem divertidos!
Integrado nas atividades de comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, lançou-se em todo o Agrupamento um Concurso Literário e de Desenho subordinado ao tema: "A Biblioteca Escolar do FUTURO". Este concurso destina-se aos alunos do 2.º e 3.º ciclos.
Ao longo do mês de outubro, festejaremos na BE/CRE D. Luís de Loureiro o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, com diversas atividades.
PARTICIPA nas atividades:
- Atividades de animação para a leitura
- O que é uma biblioteca? Trabalhos de expressão escrita e plástica (Pré-escolar e 1º ciclo)
- Sessões na BE : "História das Bibliotecas"
- Exposição : "As mais belas bibliotecas do mundo"
- Concurso literário/desenho : " A biblioteca escolar do futuro"
No passado dia 14 de Setembro, a BE/CRE D. Luís de Loureiro recebeu os alunos do 5.º ano. A professora bibliotecária falou-lhes deste espaço mágico que é a biblioteca e de todas as coisas interessantes que se podem fazer neste lugar especial da escola. Sobretudo, falou-se da sua importância no desenvolvimento das literacias e na construção do conhecimento.
No passado dia 22, o nosso Agrupamento viveu um dia de grande festa. A comunidade educativa pode assistir à apresentação de pequenas representações dinamizadas pelas várias escolas, incluindo a escola sede, bem como à entrega dos diplomas das candidaturas de mérito. Como elemento fundamental do Agrupamento na promoção da articulação entre os vários ciclos e escolas, a Biblioteca aproveitou a ocasião para destacar a importância da leitura, entregando diplomas e prémios aos melhores leitores, aos vencedores do Concurso Nacional de Leitura e do Concurso dos Santos Populares.
Também integrou a Exposição de trabalhos desenvolvidos ao longo ao longo do ano, seleccionando os temas que melhor permitiram uma articulação na promoção da leitura, da escrita e da expressão plástica.